Remédios e Doenças – Onde fica sua SAUDE?

NENHUM REMÉDIO VAI TE TRAZER SAÚDE: NO MÁXIMO VAI AJUDAR A TRATAR SUAS DOENÇAS

Entende a diferença entre saúde e doença, nunca vai ter aquela ou curar esta; saúde é bem-estar físico, mental, espiritual e social, e doença é um conjunto de sintomas. Entre a saúde e a doença existem muitas pessoas por aí que se dizem sem sintomas mas que simplesmente não se sentem bem.

Em que categoria está você?

1 – Quem se julga realmente saudável, curiosamente sempre acha que pode melhorar a saúde que tem, mas costuma esforçar-se para mantê-la: simplesmente faz a sua parte, focando sobretudo na prevenção, para evitar que a doença sequer aconteça.

2 – Quem “acha” que tem saúde, mas apresenta sintomas, frequentemente é quem não dá muita importância para o assunto e acaba um dia “dobrado pela doença”, que até parece ter aparecido “de uma hora para outra”, mas, na verdade, já vinha desenvolvendo-se ao longo de anos, sobretudo pelo descuido consigo mesmo(a); afinal, negar uma coisa não a torna mentira ou algo inexistente: apenas adia as providências necessárias quanto a ela, o “encará-la de frente para resolver”.

3 – Quem admite que tem uma doença, já tomou o primeiro passo para resolvê-la: assumir sua existência – afinal, ninguém age sobre algo que nem reconhece que existe. O problema é que reconhecer que algo ruim é real, mas nada fazer para eliminá-lo, é inútil – afinal, somente atitudes trazem resultados. E frente a uma doença, o que a maioria faz? Procura o remédio mais “adequado”! Mas… Se ele existe, que resultado você espera dele? A maioria diria “Cura”, outros diriam “alívio dos sintomas”.

✳️ Curar significa eliminar as causas dos distúrbios que provocam os sintomas, e a maioria dos medicamentos simplesmente não faz isso. Duvida? Explico: quando você toma um antibiótico para uma infecção, mata a bactéria envolvida, mas não resolve todo o “ambiente” que possibilitou seu crescimento e, logo, vem outra. Quando você toma um anti-inflamatório, ele reduz a inflamação, mas não age nas causas dela e, se o organismo não as resolver, a inflamação volta com tudo após a parada do remédio, mesmo que por vezes em lugares diferentes. Quando você faz quimioterapia ou radioterapia para tratar um câncer, pode até matar o tumor em várias partes do corpo, mas não resolve o conjunto de fatores que te levou a desenvolvê-lo, e muitas vezes acaba por desenvolver outro.

✳️ Se remédios não curam, então, como há “melhora” muitas vezes após seu uso? Simples: enquanto eles “aliviam os sintomas”, seu corpo está trabalhando nas causas, com os recursos que tem disponíveis. Por isso, em tantas ocasiões, há falhas: quando o foco é somente no remédio, muitas vezes o organismo não possui condições ou recursos para erradicar as causas. Se estas continuam a se agravar, o mesmo ocorre com a doença.

✳️ Entendeu a questão? Medicamentos são substâncias estranhas ao organismo e, como tal, somente podem ajudar a tratar (e curar quando possível) se administrados junto ao fornecimento dos recursos necessários ao funcionamento dos mecanismos de reparo do seu organismo; fora disso, o máximo que pode ser atingido é “alívio de sintomas” e torcer para que seu corpo “faça o trabalho” de tratar-se.

AVISO: Remédios podem ser fundamentais em situações de urgência/emergência, onde o conjunto de sintomas exige ações rápidas e resolutivas devido ao risco de sequelas ou morte.


PARTE 2:


Toda vez que você tem o “retorno” de sintomas ou doenças quando para de usar os remédios que aparentemente estavam tratando-os, entenda que eles não foram curados: apenas estavam, no máximo, “controlados” pelos medicamentos em uso.

Complementando o post anterior sobre o assunto mencionado acima (em https://www.instagram.com/p/BcbELuankBs), entenda:

1 – Sempre que você toma um remédio, ele foi prescrito para um fim muito específico, mas, na grande maioria das vezes, para atenuar ou aliviar sintomas enquanto seu organismo trata as causas, buscando resolvê-las. Se seu organismo não consegue fazer isso, você vai ficar “dependente” do medicamento em questão para não sentir as consequências dos sintomas ou doenças sobre os quais ele estava agindo. Entretanto, ao mesmo tempo, muitas vezes as causas estarão evoluindo, agravando-se dentro de você, o que comumente vai levá-lo à necessidade de doses mais fortes ou até de trocar o remédio porque ele simplesmente não mais consegue controlar a causa (quando fica mais grave) ou até associar mais medicamentos para obter algum alívio.

2 – A saída, então, é não tomar remédios? Nem sempre: eles podem ser necessários em situações de urgência/emergência (temporariamente) ou para reduzir a força dos sintomas/doenças para que o organismo possa ser capaz de combatê-los; só nunca vão resolver, curar, sozinhos! Toda vez que você “tiver” que tomar um remédio cronicamente, pergunte-se: o que estou fazendo de realmente efetivo para combater as causas deste distúrbio que o medicamento está tratando? Quem investiga direito as causas e resolve-as (quando possível), muitas vezes surpreende-se quando, com o tempo, passa a precisar de doses menores dos remédios ou até poder retirá-los, sem prejuízo à saúde (e comumente com benefícios).

3 – Alguns podem questionar: “mas qual é o malefício de tomar remédios cronicamente”? Respondo: são substâncias estranhas ao organismo e que serão metabolizadas (sobretudo por fígado e rins), gerando algum grau de sobrecarga orgânica para isso e assim produzindo resíduos, outras substâncias, que nem sempre são desejadas, saudáveis e que muitas vezes podem gerar acúmulos, até tóxicos, perigosos. Outros podem perguntar: “mas não existem remédios para a vida inteira”? Só quando as causas não são resolvidas (quando isso não é possível ou quando quem tem os sintomas/doenças não faz isso ou não faz direito): por exemplo, quem teve a tireoide removida precisa tomar T4 (e muitas vezes também T3) para toda a vida, porque a glândula que o produzia não mais existe; quem tem hipertensão mas não toma água direito ou não se exercita vai precisar de medicamento anti-hipertensivo “a vida inteira” porque não está resolvendo todos os fatores que levam à pressão alta; e assim por diante.

O que fazer, então, para resolver as causas? Estudar, conhecer o básico necessário para isso e colocar em prática, de verdade, na sua vida, idealmente com acompanhamento médico (e dos demais profissionais de saúde que sejam também necessários) competente, discutindo, planejando e aplicando o melhor plano terapêutico possível para seu caso (que não dependa só de remédios!). Onde estudar? Este material com certeza irá te ajudar (invista tempo para acessar):

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Domine sua Saúde: Um mapa passo a passo para uma vida melhor e mais saudável SAIBA MAIS

Se, no final das contas, você não quiser aprender com todo este material, já sei sua categoria… Só tome cuidado porque, na vida, “A gente colhe o que planta” e quem semeia sintomas nunca vai colher saúde, mesmo com todos os remédios do mundo.

Recentemente, lancei meu 9º livro, TOTALMENTE GRATUITO. Neste livro, apresento o mapa que meus melhores pacientes utilizaram para obter sucesso com uma saúde de qualidade. BAIXE AGORA MESMO! É GRATUITO PARA BAIXAR E COMPATILHAR.

Mas, você pode se perguntar, “COMO POSSO TE AJUDAR?” A resposta começa com a compreensão de que cada pessoa tem um conjunto único de expectativas, preocupações e sonhos. Se você busca não apenas alívio para suas condições de saúde, mas também um caminho para uma vida mais plena e saudável, estou aqui para oferecer apoio. Juntos, exploraremos as abordagens e tratamentos mais adequados às suas metas de saúde e bem-estar. MARQUE SUA CONSULTA – saiba mais como eu trabalho em https://icaro.med.br/comoeutrabalho/

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