É claro que muitas doenças crônicas exigem o uso de remédios por longos períodos, e, às vezes, por toda a vida, especialmente dependendo da gravidade da doença ao ser descoberta, como o paciente cuidou da saúde até o diagnóstico, suas tendências genéticas, entre outros fatores.
No entanto, não é verdade que doenças crônicas sempre exigem que o paciente se conforme em ser dependente de remédios até o fim da vida! Continuo afirmando que o mais importante para recuperar, manter e otimizar a saúde é o estilo de vida do paciente e seus hábitos cotidianos. E, como esses hábitos são muito poderosos, tanto para curar quanto para adoecer o organismo, já vi, em quase 20 anos de consultório:
✅ Fibromialgia melhorar e até curar com bom sono e exercícios regulares;
✅ Hipertensão desaparecer com a melhoria na ingestão regular de líquidos e prática de exercícios físicos;
✅ Ansiedade diminuir com melhor respiração e sono adequado;
✅ Diabetes desaparecer com a melhoria na alimentação e exercícios;
✅ Crises de asma diminuírem com melhor sono e gerenciamento de estresse.
Ou seja, quase nenhuma doença é uma “sentença de dependência”: isso só acontece se você não melhorar seus hábitos de vida antes de buscar remédios como a principal solução para sua vida. Pense nisso!