E o problema repete-se…
Você encaminha o paciente para acompanhamento por um bom nutricionista (afinal, quem se alimenta mal nunca mantém a saúde de verdade), mas ele vai no mais barato ou mais acessível (e usualmente menos ou mal atualizado). Eu sempre peço para que um profissional com abordagem funcional seja procurado – com ou sem pós nesta área, mas com conhecimentos e práticas funcionais, pelo menos.
O que acontece mais comumente, quando sai do consultório?
✅ Sai após consultas usualmente rápidas demais, portando uma “dieta de gaveta”, nada individualizada, que mais atrapalha do que ajuda.
✅ Tem preconceito alimentado quanto à ingestão de gorduras, como se fossem mesmo os inimigos da saúde e até do peso e composição corporal adequados.
✅ Sua prescrição alimentar sai focada demais em carboidratos e sem muita ênfase em alimentos funcionais (acho que alguns sequer sabem o que é isso).
✅ O paciente é orientado a usar os óleos vegetais “saudáveis” de soja, canola, milho, girassol e sem muita restrição (e muitos ainda condenam o óleo de coco e o azeite de oliva, dizendo que são calóricos e podem intoxicar o fígado).
✅ Leite e glúten (e derivados) estão liberados, quando já existem centenas de estudos comprovando os males destes e o quanto causam ou agravam inflamações.
✅ Os adoçantes indicados são os piores: ciclamato, aspartame, sucralose, etc.
Ou seja, acompanhamento e desorientações catastróficos! Proteja-se disso sendo bem acompanhado e informando-se com qualidade! VOCÊ tem que ser o maior interessado no seu próprio Bem-Estar, Qualidade de Vida e Saúde!
Enfim, posso dar algumas dicas sobre alimentação adequada e busca de nutricionistas (parceiros fundamentais no trabalho realmente bem-sucedido em Saúde de Verdade)?