Curiosidades sobre os Ossos

Curiosidades sobre os Ossos – Cuidar bem dos ossos envolve muito mais do que apenas “dar cálcio”.

Este vídeo é a gravação da live feita no Instagram.com/DrIcaroAlves em abril de 2019, abordando dicas para melhor tratar e prevenir problemas relacionados à saúde dos ossos. No contexto, são discutidos tópicos como cálcio, vitamina D, vitamina K2, proteínas, osteopenia, osteoporose, inimigos da ossificação adequada, sugestões de otimização e várias outras dicas.
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Saúde dos Ossos – Você está “Fazendo Certo”? SAIBA MAIS

CURIOSIDADES:

1 – Mais de 40% da população brasileira adulta acima de 50 anos de idade não tem boa saúde dos ossos.

2 – Os ossos não são importantes apenas para locomoção, movimentação muscular e postura; eles também protegem órgãos vitais como o coração, os pulmões e o cérebro. Além disso, servem de reservatório para vários minerais e hospedam e protegem a medula óssea, onde é gerada boa parte das células do sangue, especialmente as do sistema imunológico.

3 – A base para a saúde dos ossos é um bom regime alimentar habitual e exercícios físicos regulares. Sem estes, suplementos ou remédios, por si só, simplesmente não funcionam.

4 – Todo osso possui internamente dois tipos básicos de células ósseas, os osteoblastos e os osteoclastos, além de vasos sanguíneos e nervos. Os osteoblastos são responsáveis pela construção de novo osso (formação óssea), enquanto os osteoclastos destroem osso antigo ou danificado (reabsorção óssea), permitindo que seja substituído por osso novo, mais funcional, resistente e resiliente. Essa constante remodelação óssea, quando saudável, mantém um perfeito equilíbrio entre as taxas de reabsorção e formação ou predomina a última.

5 – A partir dos 30 anos de idade, é comum que a maioria de nós entre em um período de desmineralização óssea. Este processo pode ser retardado, ou até mesmo suspenso, pela adoção e manutenção de bons hábitos de vida, juntamente com um cuidado real e constante com a saúde óssea.

6 – O processo de perda de massa óssea e a deterioração da saúde dos ossos com o avançar da idade são relativamente “silenciosos”. Geralmente, eles só se tornam aparentes quando estão em estágio moderado a avançado, o que frequentemente impede a detecção precoce em pessoas que não focam em prevenção e apenas “esperam pelos sintomas” para agir.

7 – Mulheres, cuidado: durante o climatério, período que ocorre logo antes, durante e depois da menopausa e que pode durar anos, podem ocorrer perdas significativas na densidade óssea, chegando a quase 40% em alguns casos. Para mais informações, acesse: www.icaro.med.br/Mulheres e www.icaro.med.br/Menopausa.

8 – Os “medicamentos para baixar o colesterol”, conhecidos como estatinas, consumidos por quase 30% dos adultos, podem reduzir a síntese da vitamina K2. Por isso, podem diminuir a quantidade de cálcio nos ossos e aumentar sua deposição inadequada na parede das artérias. Resumindo, sem a vitamina K2, o cálcio tem grandes chances de ser depositado no lugar errado no corpo, até mesmo entupindo artérias. Para mais informações, acesse: www.icaro.med.br/Colesterol.

9 – A atividade dos osteoblastos, células responsáveis pela formação de ossos, é inibida pela serotonina. Portanto, quando os níveis de serotonina aumentam, os ossos tendem a perder massa. Alguns antidepressivos elevam os níveis de serotonina circulante, mesmo que sua principal ação seja aumentar a serotonina “localmente” na fenda sináptica, local de comunicação entre os neurônios. É importante lembrar que mais de 90% da serotonina no sangue é produzida pelos intestinos e não pelo cérebro, e que esta serotonina não entra livremente no cérebro. Por isso, o uso crônico de muitos antidepressivos pode levar a osteopenia e até osteoporose.

10 – Os bifosfonados, como o alendronato e o risedronato, são medicamentos frequentemente divulgados como tratamentos para osteoporose e que supostamente fortaleceriam os ossos. No entanto, na maioria dos casos, eles podem na verdade enfraquecer os ossos. Isso ocorre porque pioram o recrutamento de osteoclastos e aumentam a morte destas células, prejudicando assim a remodelação óssea. Como resultado, você fica com mais tecido ósseo antigo, que é menos resistente e vital. Esse osso mais velho retém cálcio e pode fazer com que um exame de densitometria óssea mostre uma “maior densidade”, mas à custa de ossos menos resilientes e fortes do que seria necessário.

11 – Se você é intolerante a um alimento e continua consumindo-o, isso pode causar inflamação nos intestinos, prejudicando a digestão e absorção dos nutrientes dos alimentos, incluindo vários que são fundamentais para a saúde dos ossos. Isso é especialmente verdadeiro para grãos não fermentados ou germinados e ainda mais para alimentos como glúten, leite (e seus derivados) e excesso de carboidratos simples.

12 – Fumar aumenta a desmineralização óssea, e o consumo habitual de bebidas alcoólicas não só desmineraliza os ossos como também reduz a absorção intestinal de cálcio.

13 – Refrigerantes, mesmo os light ou diet, devido ao excesso de fósforo e à elevação do hormônio desmineralizante PTH, contribuem para a descalcificação dos ossos.

Entenda que quando os ossos não estão saudáveis, possivelmente várias outras áreas do organismo também estão comprometidas. Os ossos costumam enfraquecer sempre que persistem hábitos de vida ruins, carências nutricionais, desequilíbrios hormonais, intoxicações, entre outros fatores.

Dr. Ícaro Alves Alcântara

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